Foto: Reprodução/Facebook
Na manhã desta segunda-feira (5), a Polícia Federal, em conjunto com Receita Federal e Ministério Público, cumpriu um mandato de busca e apreensão na casa do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT), em um condomínio no bairro Estância Velha, em Canoas.
O deputado e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo, são alvos da nova fase da Operação Lava-Jato, Operação Deflexão.
O objetivo da operação é coletar provas do suposto envolvimento do deputado Marco Maia (PT) e do ministro e ex-senador Vital do Rêgo em um esquema de cobrança de propina. Segundo a Polícia Federal, executivos de empreiteiras afirmam ter repassado mais de R$ 5 milhões para "evitar retaliações".
À época, Vital era o presidente da CPMI (Comissão Parlamentar Mista) da Petrobras, enquanto Maia era o relator, responsável por elaborar um relatório final sobre os trabalhos dos parlamentares.
Conforme a Polícia Federal, o nome da operação faz referência ao verbo defletir, que significa provocar mudança ou alteração no posicionamento normal de algo. Uma alusão ao fato de que, mediante propina, empreiteiros investigados passaram à condição de blindados de uma eventual responsabilização.
À época, Vital era o presidente da CPMI (Comissão Parlamentar Mista) da Petrobras, enquanto Maia era o relator, responsável por elaborar um relatório final sobre os trabalhos dos parlamentares.
Conforme a Polícia Federal, o nome da operação faz referência ao verbo defletir, que significa provocar mudança ou alteração no posicionamento normal de algo. Uma alusão ao fato de que, mediante propina, empreiteiros investigados passaram à condição de blindados de uma eventual responsabilização.
Nenhum comentário:
Postar um comentário